Da vidraça empoeirada

Vejo a vida passeando na calçada

Vejo a lua beijando o sol

Vejo as asas do vento tocando a esperança

E vejo meus sonhos flutuando nas nuvens

Fazendo cócegas no céu

Estamos confinados em nós mesmos, mas a esperança deve prevalecer. 

No futuro, cada um deverá limpar sua janela para ver a vida com outros olhos.

Sandra Mara, Guaratuba (PR)