Escritos do público – Página: 11 – A PALAVRA NO AGORA

Ferramentas para ritualizar, expressar e comunicar a dor para o alento

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Escritos do público

Marcos Augusto Faustino Dias

A coisas em nossas vidas em que são impossíveis de explicar, dores, aflições, angústias na quais estudos científicos não conseguem decifra a causa ou oque levou a tal situação. “Depressão” é a melancolia da alma, junto a ela vem decadência da saúde emocional que aos poucos nos sufoca como”cordas em nosso pescoço” é situação inexplicável …

Escritos do público

Chris COP

O florescer de um girassol Semente adormecidaPrecisa de água para acordar…De solo fértil para crescer… Germinou!Procura a luz do Sol…Evita ervas daninhas…Dia após diaLutando para desabrochar. Inflorescência!Deslumbrante girassol,Iluminado, fulvo…Atrai amantes…Foge dos perigos…Reluta com as sombras… Cuidado!Girassol bruto, no fundo é frágil!Não o pode erroneamente,Pois ele morrerá…Deixe -o viver…Deixe -o sentir…Deixe -o resplandecer… Ah, girassol!Que alegra …

Escritos do público

Marisa de Jesus

ANOS A FIO Estou há meses noiteMeus esqueletos estão no armárioSegredosMeus porões estão inundadosLágrimasSoa o relógio inútilHoje tirei o dia para a faxinaArrumei a gaveta de máscarasTenho 365Uma para cada diaDepois arrumei o álbum de fotografiasFoi bom rever todosEncontrei uma foto lindaEu abraçada à famíliaQuanto tempo não abraçoA tarde foi mais divertidaFiz uma moldura de …

Escritos do público

Tere Tavares

A impermanência se faz presente a cada momento.  A vida é dinâmica e isso a torna surpreendente. A cada despertar, ao abrir a porta, eu vejo o jardim trazendo novos matizes, seja numa roseira com novos botões ou num hibisco menos esverdeado [converso longamente com ambos] – inverno, primavera, não importa a estação – isso …

Escritos do público

Tere Tavares

Nas arquiteturas do tempo, nada é definitivo. Nem mesmo a morte. Vigio o ar que me espera lá fora. Onde  tudo é ameaça, desespero, angústia. Ultrapasso as horas, as extremas demoras. Permaneço movendo-me na sacralidade, na meditação cadenciada e inclemente. Leio, escrevo para reordenar a fala e silenciar o receio. A pergunta é um até …